O poema
Mário Quintana
Um poema como um gole d´agua bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como uma pequenina moeda de prata perdida para
sempre na floresta noturna.
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa
condição de poema.
Triste.
Solitário.
Único.
Ferido de mortal beleza.
Mario Quintana In Aprendiz de Feiticeiro
Ontem foi aniversário de Mário Quitana. Ele nasceu em 30/07/1906 e morreu em 05/05/1994. Enviado por Fatita Vieira
Fonte: http://pedrocabralfilho.blog.uol.com.br/