Ivaldo Gomes
Desarme os ânimos. Pois a intolerância vem justamente de ânimos armados. Armados de preconceitos, medos e desconfianças. O ser humano tem sido uma caixinha de surpresas ao longo de sua história. Inventamos armas para nos defender. Inicialmente de outros animais e depois da gente mesmo. Hoje vivemos cercados de armas, medos, preconceitos e muita intolerância. Seja ela política, econômica, social, religiosa, filosófica, ideológica, moral. Hoje vivemos com medo. Ou sempre vivemos com medo?
Nunca consegui aceitar que a violência só se combate com mais violência. Ou seja, quanto mais violento que o outro, ai sim você consegue ‘estabelecer a paz’. Paz forçada pelo medo do outro. Acho esse conceito muito troncho. Pois com certeza não será com mais armas que a gente vai conseguir viver em paz. Portanto, devemos fazer uma campanha ampla, geral e irrestrita, pelo desarmamento geral e imprescindível para a continuidade da boa convivência por aqui. E comecemos pelo desarmamento dos espíritos, que com certeza teremos ânimo de vencer essa guerra contra nós mesmos.
Urge a necessidade de se fazer uma nova consulta à quem defendeu no último plesbicito a autorização para que possamos comprar armas para uma pseuda defesa de nossa segurança. Os argumentos são apaixonados na defesa de um povo armado até os dentes. Só que as armas não são coisas inocentes e não podem ser vistas como mais um utensilio dentro de uma residência ou de posse pessoal, desde que tenha licença para portar arma. O danado é que nunca se viu uma única atitude com armas para não causar dor e sofrimento. Eu pelo menos desconheço.
Defendo que seja feita uma ampla campanha por um desarmamento consciente e responsável. Onde, principalmente as armas ilegais, sejam retiradas de circulação. Principalmente aquelas que estejam na mão de pessoas inescrupulosas e que as usam para fazer o mal. Seja de forma organizada, seja de forma individual. Partindo do princípio de que, quanto menos armas existirem melhor. Pois mais seguro ficará o meio ambiente onde vivemos, convivemos. Defendo uma ruptura radical com a conivência de armas na vida da sociedade. Desarme-se já! Deve ser a palavra de ordem.
Desarme os ânimos. Pois a intolerância vem justamente de ânimos armados. Armados de preconceitos, medos e desconfianças. O ser humano tem sido uma caixinha de surpresas ao longo de sua história. Inventamos armas para nos defender. Inicialmente de outros animais e depois da gente mesmo. Hoje vivemos cercados de armas, medos, preconceitos e muita intolerância. Seja ela política, econômica, social, religiosa, filosófica, ideológica, moral. Hoje vivemos com medo. Ou sempre vivemos com medo?
Nunca consegui aceitar que a violência só se combate com mais violência. Ou seja, quanto mais violento que o outro, ai sim você consegue ‘estabelecer a paz’. Paz forçada pelo medo do outro. Acho esse conceito muito troncho. Pois com certeza não será com mais armas que a gente vai conseguir viver em paz. Portanto, devemos fazer uma campanha ampla, geral e irrestrita, pelo desarmamento geral e imprescindível para a continuidade da boa convivência por aqui. E comecemos pelo desarmamento dos espíritos, que com certeza teremos ânimo de vencer essa guerra contra nós mesmos.
Urge a necessidade de se fazer uma nova consulta à quem defendeu no último plesbicito a autorização para que possamos comprar armas para uma pseuda defesa de nossa segurança. Os argumentos são apaixonados na defesa de um povo armado até os dentes. Só que as armas não são coisas inocentes e não podem ser vistas como mais um utensilio dentro de uma residência ou de posse pessoal, desde que tenha licença para portar arma. O danado é que nunca se viu uma única atitude com armas para não causar dor e sofrimento. Eu pelo menos desconheço.
Defendo que seja feita uma ampla campanha por um desarmamento consciente e responsável. Onde, principalmente as armas ilegais, sejam retiradas de circulação. Principalmente aquelas que estejam na mão de pessoas inescrupulosas e que as usam para fazer o mal. Seja de forma organizada, seja de forma individual. Partindo do princípio de que, quanto menos armas existirem melhor. Pois mais seguro ficará o meio ambiente onde vivemos, convivemos. Defendo uma ruptura radical com a conivência de armas na vida da sociedade. Desarme-se já! Deve ser a palavra de ordem.
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