quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Anexo será construído na Estação Ciência

Em outras palavras: continua a ocupação inconsequente da Ponta do Cabo Branco, contribuindo com o processo de degradação já existente. Na realidade João Pessoa tem tantas áreas disponíveis mas a PMJP encasquetou que aquele canto é o canto. Um dia vão reconhecer que aquele espaço está sendo utilizado de forma errada. Mas do que adianta falar isso se lá só se enxerga os interesses de quem quer ficar na história de todo jeito? E o pior, é que esse tipo de atitude parte de quem deveria preservar o espaço mais significativo que a Paraíba possui. Me desculpe a sinceridade, mas a Ponta do Cabo Branco é mais importante e bem maior do que tudo isso que a PMJP quer se colocar como cartão postal. Cuidado, ego exacerbado termina em sanatório.
Um abraço,
Ivaldo Gomes

19 de Agosto de 2010 - Fonte: http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20100819144626&cat=cultura&keys=anexo-sera-construido-estacao-ciencia

Anexo será construído na Estação Ciência

A Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, patrimônio dos paraibanos, vai ganhar um novo espaço arquitetônico multidisciplinar, com a finalidade de atender à crescente diversidade das atividades praticadas no local. A obra já foi licitada e a ordem de serviço assinada pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Agra. A Secretaria de Planejamento do Município (Seplan) informou detalhes do projeto desenvolvido pela equipe de arquitetos do órgão. Entre outros, serão incorporados novos auditórios que atenderão a um público de 455 pessoas, sendo dois com 76 lugares, um para 67 e outros dois para 118 lugares.

O novo prédio anexo será composto por três pavimentos, distribuídos em pavilhão para exposições, auditórios, setor administrativo, restaurante, estacionamento, entre outros setores. "Todo o empreendimento segue a proposta de acessibilidade e os padrões internacionais de controle de umidade e climatização. É uma obra que, além de tudo isso, respeita as normas ambientais", frisou Marcelo Cavalcanti, Coordenador da Unidade Executora Municipal (UEM), da Seplan.

Todo o projeto da obra que será realizada pela Prefeitura de João Pessoa (PMJP) foi planejado com base na Lei Ambiental. Em toda a edificação foi prevista a preservação de uma área de vegetação nativa, encontrada na região, objetivando manter intactas as espécies arbóreas.

Nas especificações do projeto, o pavilhão terá um espaço coberto e um pavimento térreo, projetado, prioritariamente, para abrigar exposições técnicas, científicas e culturais, que tenham painéis, esculturas de pequeno e grande porte, equipamentos de diversas tecnologias e áreas da ciência. Este pavilhão de exposições terá uma área de 1.146,10m².

Outra melhoria a ser implantada é o restaurante, já que estudos da administração relevaram que muitas das pessoas que trabalham e frequentam a Estação permanecem no local nos dois horários. Por isso, a necessidade de um restaurante para as refeições desse público, dando mais conforto e comodidade aos usuários. Na área administrativa, o prédio irá disponibilizar salas especificas para esse setor.

Especificações Técnicas – Para abrigar toda essa estrutura, o novo prédio foi dividido em três pavimentos. No piso inferior ficarão os três auditórios, dois conjuntos sanitários, circulação horizontal, pavilhão de exposições com área climatizada e com controle de umidade seguindo os padrões internacionais, sala de dança e música, copa e depósito, além de estacionamento para 392 automóveis.

No térreo, serão mais dois conjuntos sanitários; dois auditórios com capacidade para 118 lugares cada; hall de entrada e galeria para circulação; recepção, depósito e copa; restaurante; cozinha completa e conjunto sanitário independente; setor administrativo; rampas de acesso e circulação horizontal.

O pavimento superior será composto por um terraço; depósito e área técnica. Para ligar os três pavimentos, serão construídas escadas e colocados elevadores. "O restaurante irá funcionar independente das demais áreas. Isso significa dizer que se outros setores estiverem fechados, as pessoas podem usufruir do espaço gastronômico", disse Marcelo Cavalcanti.

Em relação ao conforto térmico e ambiental, as cabeceiras do prédio foram detalhadas para receber tratamento acústico e térmico, de acordo com as atividades desenvolvidas. Já a galeria e a área multidisciplinar, localizadas na área sul, foram projetadas para receber ventilação cruzada.



Redação com Secom-PB

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